terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Café Verde!


Depois do chá verde, chegou a hora do café verde: o antioxidante da vez. Suas propriedades foram descobertas recentemente e logo passou a ser comercializado com sucesso na França. Também pudera: seu maior tributo é emagrecer. Quem não quer? Entre as vantagens em relação ao café comum, o verde possui duas a três vezes mais polifenóis livres que ajudam na luta contra os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento das células, sendo melhor absorvido pelo corpo. Está servida?
Afinal, o que é o café verde? Simplesmente é o grão de café que ainda não foi torrado. Seu diferencial é ser rico em cafestol e kahweol, substâncias que atuam no fígado e ajudam a induzir a ação da enzima GST encarregada da desintoxicação do organismo.
Outra vantagem é sua grande concentração de cafeína que faz aumentar sensivelmente os gastos energéticos, contribuindo para a perda de peso. Sua cor é marrom, como a dos outros cafés e não verde, como se pode pensar. E é proposto mixado com café torrado ou outras substâncias. O resultado é um sabor levemente frutado e doce, um pouco amargo no início.

O estudo apresentou resultados de redução de medidas em aproximadamente 10% em pessoas com sobrepeso e obesas, ministrado durante seis meses, em dosagens diferentes. 

— Por ter as substâncias cafeína, polifenois e ácido clorogênico em sua composição básica em maior grau do que no café torrado, o café verde favorece a queima da gordura ao acelerar o metabolismo. 
Para consumir a nova promessa emagrecedora é preciso estar saudável. O produto, segue uma série de recomendações contra o uso do café verde em pessoas ansiosas, nervosas, que possuam hipertireoidismo ou sejam magras, além de ser contraindicado em crianças, idosos e gestantes. 





— Outros casos devem ser observados. Se o paciente interessado tiver depressão, gastrite crônica ou úlcera duodenal, por exemplo, cada caso deve ser avaliado por um profissional e acompanhado de perto. 

O café é conhecido por atingir em cheio as pessoas com problemas estomacais. Segundo Claudia, em pacientes com doenças neurológicas como depressão e ansiedade, o acompanhamento deve ser feito por um psicólogo, em conjunto com psiquiatra. 

— Por ser estimulante, de repente, em casos de depressão, o café verde pode ser recomendado. Mas é preciso estudar caso a caso. Além disso, pacientes hipertensos também não devem consumir o produto, uma vez que ele tem ação estimulante. 

Para saber a dosagem correta também é necessário buscar ajuda profissional. Dependendo do caso o café verde pode ser ministrado entre duas e três vezes ao dia, com 30 minutos de antecedência às refeições café da manhã, almoço e lanche da tarde. 

— À noite, antes do jantar, por exemplo, o consumo não é aconselhado, uma vez que pode atrapalhar o sono do paciente. 

Um estudo recente da Escola Paulista de Medicina, ainda em andamento, liga o consumo de café torrado ao aumento do colesterol ruim (LDL), por conter também as substâncias gordurosas cafestol e o kahweol. 

Mas a nutricionista salienta que nem tudo está perdido: o cafezinho consumido em casa, geralmente coado em filtro de papel e de pano, está livre dessas substâncias, uma vez que elas são retidas no coador. O importante é tomar cuidado com a quantidade (no máximo três por dia) e também com o expresso. 

— Além disso, a boa notícia é que o café verde está livre do cafestol, uma vez que este só é liberado com o processo de torra do café.

Para consumir a nova promessa emagrecedora é preciso estar saudável. O produto, segue uma série de recomendações contra o uso do café verde em pessoas ansiosas, nervosas, que possuam hipertireoidismo ou sejam magras, além de ser contraindicado em crianças, idosos e gestantes. 
— Outros casos devem ser observados. Se o paciente interessado tiver depressão, gastrite crônica ou úlcera duodenal, por exemplo, cada caso deve ser avaliado por um profissional e acompanhado de perto. 

O café é conhecido por atingir em cheio as pessoas com problemas estomacais. Segundo Claudia, em pacientes com doenças neurológicas como depressão e ansiedade, o acompanhamento deve ser feito por um psicólogo, em conjunto com psiquiatra. 

— Por ser estimulante, de repente, em casos de depressão, o café verde pode ser recomendado. Mas é preciso estudar caso a caso. Além disso, pacientes hipertensos também não devem consumir o produto, uma vez que ele tem ação estimulante. 

Para saber a dosagem correta também é necessário buscar ajuda profissional. Dependendo do caso o café verde pode ser ministrado entre duas e três vezes ao dia, com 30 minutos de antecedência às refeições café da manhã, almoço e lanche da tarde. 

— À noite, antes do jantar, por exemplo, o consumo não é aconselhado, uma vez que pode atrapalhar o sono do paciente. 

Um estudo recente da Escola Paulista de Medicina, ainda em andamento, liga o consumo de café torrado ao aumento do colesterol ruim (LDL), por conter também as substâncias gordurosas cafestol e o kahweol. 

Mas a nutricionista salienta que nem tudo está perdido: o cafezinho consumido em casa, geralmente coado em filtro de papel e de pano, está livre dessas substâncias, uma vez que elas são retidas no coador. O importante é tomar cuidado com a quantidade (no máximo três por dia) e também com o expresso. 

— Além disso, a boa notícia é que o café verde está livre do cafestol, uma vez que este só é liberado com o processo de torra do café.

— Outros casos devem ser observados. Se o paciente interessado tiver depressão, gastrite crônica ou úlcera duodenal, por exemplo, cada caso deve ser avaliado por um profissional e acompanhado de perto. 
O café é conhecido por atingir em cheio as pessoas com problemas estomacais. Segundo Claudia, em pacientes com doenças neurológicas como depressão e ansiedade, o acompanhamento deve ser feito por um psicólogo, em conjunto com psiquiatra. 

— Por ser estimulante, de repente, em casos de depressão, o café verde pode ser recomendado. Mas é preciso estudar caso a caso. Além disso, pacientes hipertensos também não devem consumir o produto, uma vez que ele tem ação estimulante. 

Para saber a dosagem correta também é necessário buscar ajuda profissional. Dependendo do caso o café verde pode ser ministrado entre duas e três vezes ao dia, com 30 minutos de antecedência às refeições café da manhã, almoço e lanche da tarde. 

— À noite, antes do jantar, por exemplo, o consumo não é aconselhado, uma vez que pode atrapalhar o sono do paciente. 

Um estudo recente da Escola Paulista de Medicina, ainda em andamento, liga o consumo de café torrado ao aumento do colesterol ruim (LDL), por conter também as substâncias gordurosas cafestol e o kahweol. 

Mas a nutricionista salienta que nem tudo está perdido: o cafezinho consumido em casa, geralmente coado em filtro de papel e de pano, está livre dessas substâncias, uma vez que elas são retidas no coador. O importante é tomar cuidado com a quantidade (no máximo três por dia) e também com o expresso. 

— Além disso, a boa notícia é que o café verde está livre do cafestol, uma vez que este só é liberado com o processo de torra do café.

O café é conhecido por atingir em cheio as pessoas com problemas estomacais. Segundo Claudia, em pacientes com doenças neurológicas como depressão e ansiedade, o acompanhamento deve ser feito por um psicólogo, em conjunto com psiquiatra. 
— Por ser estimulante, de repente, em casos de depressão, o café verde pode ser recomendado. Mas é preciso estudar caso a caso. Além disso, pacientes hipertensos também não devem consumir o produto, uma vez que ele tem ação estimulante. 

Para saber a dosagem correta também é necessário buscar ajuda profissional. Dependendo do caso o café verde pode ser ministrado entre duas e três vezes ao dia, com 30 minutos de antecedência às refeições café da manhã, almoço e lanche da tarde. 

— À noite, antes do jantar, por exemplo, o consumo não é aconselhado, uma vez que pode atrapalhar o sono do paciente. 

Um estudo recente da Escola Paulista de Medicina, ainda em andamento, liga o consumo de café torrado ao aumento do colesterol ruim (LDL), por conter também as substâncias gordurosas cafestol e o kahweol. 

Mas a nutricionista salienta que nem tudo está perdido: o cafezinho consumido em casa, geralmente coado em filtro de papel e de pano, está livre dessas substâncias, uma vez que elas são retidas no coador. O importante é tomar cuidado com a quantidade (no máximo três por dia) e também com o expresso. 

— Além disso, a boa notícia é que o café verde está livre do cafestol, uma vez que este só é liberado com o processo de torra do café.

— Por ser estimulante, de repente, em casos de depressão, o café verde pode ser recomendado. Mas é preciso estudar caso a caso. Além disso, pacientes hipertensos também não devem consumir o produto, uma vez que ele tem ação estimulante. 
Para saber a dosagem correta também é necessário buscar ajuda profissional. Dependendo do caso o café verde pode ser ministrado entre duas e três vezes ao dia, com 30 minutos de antecedência às refeições café da manhã, almoço e lanche da tarde. 

— À noite, antes do jantar, por exemplo, o consumo não é aconselhado, uma vez que pode atrapalhar o sono do paciente. 

Um estudo recente da Escola Paulista de Medicina, ainda em andamento, liga o consumo de café torrado ao aumento do colesterol ruim (LDL), por conter também as substâncias gordurosas cafestol e o kahweol. 

Mas a nutricionista salienta que nem tudo está perdido: o cafezinho consumido em casa, geralmente coado em filtro de papel e de pano, está livre dessas substâncias, uma vez que elas são retidas no coador. O importante é tomar cuidado com a quantidade (no máximo três por dia) e também com o expresso. 

— Além disso, a boa notícia é que o café verde está livre do cafestol, uma vez que este só é liberado com o processo de torra do café.

Para saber a dosagem correta também é necessário buscar ajuda profissional. Dependendo do caso o café verde pode ser ministrado entre duas e três vezes ao dia, com 30 minutos de antecedência às refeições café da manhã, almoço e lanche da tarde. 
— À noite, antes do jantar, por exemplo, o consumo não é aconselhado, uma vez que pode atrapalhar o sono do paciente. 

Um estudo recente da Escola Paulista de Medicina, ainda em andamento, liga o consumo de café torrado ao aumento do colesterol ruim (LDL), por conter também as substâncias gordurosas cafestol e o kahweol. 

Mas a nutricionista salienta que nem tudo está perdido: o cafezinho consumido em casa, geralmente coado em filtro de papel e de pano, está livre dessas substâncias, uma vez que elas são retidas no coador. O importante é tomar cuidado com a quantidade (no máximo três por dia) e também com o expresso. 

— Além disso, a boa notícia é que o café verde está livre do cafestol, uma vez que este só é liberado com o processo de torra do café.

— À noite, antes do jantar, por exemplo, o consumo não é aconselhado, uma vez que pode atrapalhar o sono do paciente. 
Um estudo recente da Escola Paulista de Medicina, ainda em andamento, liga o consumo de café torrado ao aumento do colesterol ruim (LDL), por conter também as substâncias gordurosas cafestol e o kahweol. 

Mas a nutricionista salienta que nem tudo está perdido: o cafezinho consumido em casa, geralmente coado em filtro de papel e de pano, está livre dessas substâncias, uma vez que elas são retidas no coador. O importante é tomar cuidado com a quantidade (no máximo três por dia) e também com o expresso. 

— Além disso, a boa notícia é que o café verde está livre do cafestol, uma vez que este só é liberado com o processo de torra do café.

Um estudo recente da Escola Paulista de Medicina, ainda em andamento, liga o consumo de café torrado ao aumento do colesterol ruim (LDL), por conter também as substâncias gordurosas cafestol e o kahweol. 
Mas a nutricionista salienta que nem tudo está perdido: o cafezinho consumido em casa, geralmente coado em filtro de papel e de pano, está livre dessas substâncias, uma vez que elas são retidas no coador. O importante é tomar cuidado com a quantidade (no máximo três por dia) e também com o expresso. 

— Além disso, a boa notícia é que o café verde está livre do cafestol, uma vez que este só é liberado com o processo de torra do café.

Mas a nutricionista salienta que nem tudo está perdido: o cafezinho consumido em casa, geralmente coado em filtro de papel e de pano, está livre dessas substâncias, uma vez que elas são retidas no coador. O importante é tomar cuidado com a quantidade (no máximo três por dia) e também com o expresso. 
— Além disso, a boa notícia é que o café verde está livre do cafestol, uma vez que este só é liberado com o processo de torra do café.

— Além disso, a boa notícia é que o café verde está livre do cafestol, uma vez que este só é liberado com o processo de torra do café.


É preciso estar bem para o consumo 

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